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2014-09-30

ESTUDOS EM GÊNESIS: VERSÍCULO POR VERSÍCULO

ESTUDOS EM GÊNESIS: VERSÍCULO POR VERSÍCULO
PASTOR FLÁVIO DA CUNHA GUIMARÃES
Somos gratos a você, que veio a este Blog, em busca do estudo em Gênesis: versículo por versículo. Neste poste você terá a introdução ao estudo,visto que o estudo do capítulo um versículo por versículo, está em outro post. Portanto, vá direto para a introdução que é a mesma que esta aqui e o estudo do capítulo um completo. clique aqui

INTRODUÇÃO:

O nosso propósito neste estudo não é discutirmos teorias tais como “Big Bang”, Big = Grande, Bang = Explosão/estrondo. Portanto, Big Bang quer dizer um Grande Estrondo ou explosão, teoria criada em 1927 pelo padre e cosmólogo belga Georges Lemaître, (http://agrandeexplosao.blogspot.com.br/, acessado em 30/09/2014), o que continua teoria, pois a ciência ainda não pode dar o status de lei como foi dado há tantas outras leis que não é preciso citá-las aqui. Não queremos, também, discutir o “evolucionismo” como defende Charles Darwin e que tem os seus discípulos, e, em grande quantidade, principalmente dentro das universidades e faculdade. Não queremos também discutir a teoria da Nebulosa, pois as ciências, como a Biologia, a filosofia, a arqueologia e a astronomia nada tem provado a favor dessas teorias, visto que não há um consenso entre os cientistas, pois discordam em pontos cruciais e quanto mais a ciência, através da arqueologia, tenta desmascarar a Bíblia, mais se tem comprovado-a em seus relatos, ainda que não prova a teoria do criacionismo defendido pela Bíblia. Descoberta como a que segue sobre a Palavra de Deus é importante para a sua autenticação:

O professor Shlomo Bunimovitz e o doutor Zvi Lederman, da Universidade de Tel Aviv, coordenam uma equipe que está escavando o “tel” de Beit Shemesh, nos colinas da Judeia, próximo a Jerusalém. Eles encontraram um pequeno “selo” de pedra circular, com menos de uma polegada de diâmetro, que retrata um homem com cabelo comprido lutando contra uma figura felina. O artefato foi encontrado perto do rio Sorekm, que servia como a antiga fronteira entre Israel e os territórios filisteus. A datação aponta para o século 11 a C, o que coincide com a data bíblica onde governavam os “juízes”, um dos quais era Sansão, de acordo com a Bíblia, Fonte de: (http://www.ufrgs.br/nuparq/news/descobertas-novas-evidencias-arqueologicas-sobre-sansao, (2014), extraído em 30/09/2014).

Descoberta como a inscrição que confirma o reino do rei Davi entre tantas outras. É só acessar o link que segue e confirmar: (http://noticias.gospelmais.com.br/10-maiores-descobertas-arqueologia-biblica-2012-48227.html). Descobertas essas que comprovam a veracidade dos relatos bíblicos, mas não a teoria do criacionismo, visto que a mesma não dá detalhes científicos da criação. Aceitar a teoria do criacionismo bíblico como verdade é ainda questão de fé.

O nosso objetivo é deixar que a Bíblia fale por si mesma. Por isso que estudaremos versículo por versículo, e, em alguns casos, palavra por palavra. Mas ainda apresentaremos algumas formas de interpretação de Gênesis que são elas:

“Interpretações não-literais”

Estudiosos consideram que Gênesis, capítulo 1, não passa de um mito. Outros o consideram como uma poesia. Alguns o considera como simbologia. Mas os teólogos sérios, fundamentalistas e tradicionais o considera como a base para a teologia bíblica.

“Interpretações Literais”

Mesmo entre os que aceitam o relato da criação como literal, também diferem em suas abordagens sobre a cosmogonia bíblica de Gênesis Capítulo 1. (Cosmogonia é uma palavra grega composta – cosmos = universo, gonia = nascimento), portanto, significa: O nascimento, o início, a criação do universo.

“Teoria de um intervalo ativo”

É reconhecida também como a teoria de reina-restauração. (Gên. 1:1) descreve a criação original pelo o SENHOR, perfeita, em um tempo desconhecido em que pode ser milhões ou bilhões de anos. Satanás como o regente deste mundo, rebelou-se contra Deus, (Is. 14:12-17), o pecado entrou no universo, Deus o condenou e reduziu o mundo ao estado de arruinado e caótico como descreve, (Gên. 1:2). Os que defendem esta interpretação, traduzem, (Gên. 1:2), como a terra tornou-se sem forma e vazia. Extraído de: http://setimodia.wordpress.com/2010/03/09/no-principio-como-interpretar-genesis1/, em 14/11/2013.

O que Antônio Neves de Mesquita, (1979), admite que houve um intervalo entre o (V.1) e o (V.2), mas não por ação de Satanás. Quem pensar desta maneira é dar moral de mais para o Diabo, conclui ele.

“Teoria de um estado inicial sem forma e vazio”

Deus criou a matéria sem forma e vazia, para depois agir dando forma ao que criara. Para alguns esta interpretação, os (V.1-2), fazem parte do primeiro dia de uma semana de sete dias. Seria a interpretação sem intervalo. Mas os que veem os (V.1-2) como uma unidade cronológica em que separa o tempo do primeiro dia da criação descrito no (V. 3).

As interpretações mais sérias e convincentes apontam para a interpretação literal. A descrição de (Gênesis capítulos de 1 a 11), descrevem a intenção do escritor em narrar de maneira literal. O livro de Gênesis é planejado pelo termo descendentes e gerações que no (hebraico é תּוּׅלֵדוּׅח – TÔLĒDÔT, HARRIS, P. 618), para relacionar cada seção que aparece (13 vezes). Este termo é usado para conexão com as genealogias que tem a ver com relatos exatos de tempo e história. O termo (tôledôt) usado em (Gên. 2:4) mostra que o autor de Gênesis pretendia que a narrativa da Criação fosse literal como o resto das narrativas do livro. Todos os escritores do Novo Testamento se referem a (Gênesis capítulos de 1-11) como sendo uma história real. Bem como o hebraico usa termos para falar de coisas reais e concretas.

“Teoria de uma criação prévia”

Os defensores desta teoria usam os termos hebraicos, (הֹּהרּ - Tohu, HARRIS, 2008, P. 1628), “sem forma” e (בֹּחוּ - bõhû, HARRIS, 2008, P. 152), “vazia”, que a terra era sem forma e sem conteúdo. Que a matéria estava sem forma e impura. Que o texto se refere a um estado anterior da Criação que a Bíblia menciona. Extraído de: http://setimodia.wordpress.com/2010/03/09/no-principio-como-interpretar-genesis1/, em 14/11/2013.

As interpretações mais sérias e convincentes apontam para a interpretação literal. A descrição de (Gênesis capítulos de 1 a 11), indicam a intenção do escritor em narrar de maneira literal. O livro de Gênesis é planejado pelo termo descendentes e gerações que no (hebraico é תּוּׅלֵדוּׅח – TÔLĒDÔT, HARRIS, P. 618), para relacionar cada seção que aparece (13 vezes). Este termo é usado para conexão com as genealogias que tem a ver com relatos exatos de tempo e história. O termo (tôledôt) usado em (Gên. 2:4) mostra que o autor de Gênesis pretendia que a narrativa da Criação fosse literal como o resto das narrativas do livro. Todos os escritores do Novo Testamento se referem a (Gênesis capítulos de 1-11) como sendo uma história real. Bem como o hebraico usa termos para falar de coisas reais e concretas.

O Estudo que você acabou de ler é a introdução ao estudo que daremos continuidade com o tema: ESTUDO EM GÊNESIS UM: VERSÍCULO POR VERSÍCULO. Portanto, indicamos o seguinte link para que tenha o estudo completo, clique aqui.


Bibliografia

1 - BOYER, Orlando S. Pequena Enciclopédia Bíblica. 7ª Ed. Editora Vida, Miami Flórida USA, 665 p.

2 - HARRIS, R. Laird; Gleason L. Archer Junior e Bruce K. Waltke. Dicionário Internacional de Teologia do Antigo Testamento. Tradução de Márcio Loureiro Redondo; Luiz A. T. Sayão e Carlos Osvaldo C. Pinto. 2008, Ed. Vida Nova, São Paulo, 1789 p, p. 235.

3 - JUNIOR, Luder Whitlock. Bíblia de Estudo de Genebra. São Paulo e Barueri. Cultura Cristã e Sociedade Bíblica do Brasil, 1999, 1728 p.

4 - MESQUITA, Antônio Neves de. Estudo no Livro de Gênesis. 4ª Edição. Rio de Janeiro. Editora JUERP, 1979, 308 P.

5 - SHEDD, Russell Philip. Bíblia Vida Nova. Traduzida por João Ferreira de Almeida. Editora: S. R. Edições Vida Nova, 2ª Ed. São Paulo, 1978, A T 929 p.